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Como as altas temperaturas podem prejudicar o funcionamento do corpo

Para que nosso organismo funcione perfeitamente, a temperatura corporal deve ser próxima dos 37,5 °C — independentemente do ambiente que você estiver, em algum lugar muito quente ou muito frio. Porém, à medida que o clima fica quente, nossas células precisam trabalhar mais para manter essa temperatura. Para regular a temperatura corporal, o corpo reage ao aumento da temperatura externa aumentando o fluxo sanguíneo para a pele, uma forma de transferir o calor de dentro para fora, o que causa o que conhecemos como suor. Essa transpiração evapora e esfria o corpo, mas, em excesso, pode levar à perda de líquidos e sais minerais, causando desidratação. Outro fator que precisamos ficar atentos é a vasodilatação, que causa a famosa “pressão baixa”. À medida que o corpo fica mais quente, ocorre um processo no qual os vasos sanguíneos se dilatam e a pressão arterial diminui, fazendo com que o coração trabalhe mais para conseguir levar o sangue ao corpo. Esse quadro pode causar sintomas leves, como irritação na pele, coceira e pés inchados, num primeiro momento, mas o médico cardiologista e coordenador da Cardiologia Clínica do Imperial Hospital de Caridade, Dr. Daniel Mello alerta: “Isso desencadeia uma resposta cardiovascular e pode precipitar uma crise hipertensiva, que é a elevação súbita e grave da pressão arterial, causando dor no peito, falta de ar, dor de cabeça, sangramento nasal e até mesmo infarto ou AVC”. Pessoas com mais de 60 anos, especialmente se já tiverem doenças cardíacas, pacientes com diabetes ou doenças cerebrais, crianças e indivíduos com dificuldades de locomoção são alguns dos grupos mais vulneráveis. Se precisar de ajuda, não hesite em procurar assistência médica. O Imperial Hospital de Caridade é referência em doenças e cuidados relacionados à saúde cardíaca e contamos com o Pronto Atendimento 24h Cardiológico, estamos aqui para cuidar de você.

Dengue é a doença tropical negligenciada que mais afeta Santa Catarina

Com um clima que alterna altas temperaturas e dias chuvosos, o verão em Florianópolis é propício para a proliferação de vetores da dengue, fazendo com que os casos aumentem entre os meses de novembro a abril.  O combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da doença, é um desafio em várias partes do estado, fazendo com que a dengue seja a doença tropical negligenciada que mais afeta Santa Catarina. É preciso tomar medidas de prevenção o ano inteiro e intensificá-las nos meses em que há aumento de casos. Eliminar água parada — pneus, garrafas abertas e calhas da casa são alguns dos objetos para se atentar —, coletar adequadamente o lixo para não acumular água suja e promover a vacinação são algumas das ações para conter a propagação da dengue e proteger a saúde pública dos catarinenses.  Conscientização, vigilância epidemiológica e a vacinação adequada são os pilares do combate na prevenção de surtos dessas doenças, preservando a saúde das comunidades do nosso estado, tão grandes e tão diversas entre si.  O perigo dessas doenças tropicais pode variar de acordo com a doença e o contexto, mas lembramos que todas as doenças precisam de cuidados adequados e são fontes de preocupação, especialmente em áreas endêmicas. O Imperial Hospital de Caridade e o Hospital Baía Sul tomam todos os cuidados para ajudar a combatê-la, mas sabemos que pode acontecer com qualquer pessoa e estamos aqui para cuidar de você. Ao notar febre alta e abrupta, dores de cabeça, no corpo, nas articulações ou olhos, fraqueza e manchas avermelhadas na pele, procure o Pronto Atendimento 24h.

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